domingo, 30 de outubro de 2022

Importantes nomes da política pernambucana estarão sem mandato no próximo ano

 

Com o fim definitivo do pleito deste ano de 2022, sabemos quem serão nossos representantes, desde a Presidência, passando por Congresso Nacional, Governadoria e Assembleias Legislativas. E a partir de 2023, nomes conhecidos da política pernambucana estarão na "planície", sem exercer qualquer mandato eletivo. Eles, que poderiam ter eleição tranquila para deputado, arriscaram voôs mais altos para outros cargos e acabaram sendo derrotados.

Derrotado na disputa pelo Senado, André de Paula, do PSD, um dos deputados mais atuantes do estado, é um dos que estará fora do Congresso a partir de fevereiro. E como sua candidata, Marília Arraes, foi derrotada na disputa pelo governo do Estado, é improvável que ao menos ele assuma alguma secretaria no futuro governo Raquel Lyra. 


 

Dois deputados federais que foram candidatos ao Governo de Pernambuco também vão se despedir do Congresso e ficar sem mandato: Danilo Cabral, do PSB e Marília Arraes, do Solidariedade. Sebastião Oliveira, do Avante, que foi candidato a vice de Marília, e Luciana Santos, atual vice-governadora do PCdoB que tentou continuar no cargo ao lado de Danilo, também estarão fora.

Ex-prefeitos de Petrolina e Jaboatão, respectivamente, Miguel Coelho, do União Brasil e Anderson Ferreira, do PL, também já se encontram sem mandato, já que eles já renunciaram às suas Prefeituras, sem volta. Ex-ministro do Turismo, Gílson Machado Neto, também está fora, já que Bolsonaro não se reelegeu. O pai de Miguel, atual senador Fernando Bezerra Coelho, também estará sem mandato, pois está completando seus oito anos no Senado e terá que passar o bastão para a eleita Teresa Leitão. Eles ainda se juntam a pessoas como Tony Gel, Ricardo Teobaldo, Zé Queiroz, Wolney Queiroz, Raul Henry, Daniel Coelho, entre outros, que também não foram reeleitos.

 

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