quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Coluna desta quinta-feira - 10/02/2022

 

20 anos após ser retirado do poder, o PSDB, ao que tudo indica, não será ainda dessa vez que recuperará seu posto. Depois de anos polarizando com o PT, dede 2018 o partido não consegue mais ter o protagonismo, depois de perder o eleitorado mais conservador para Jair Bolsonaro. Neste ano, o partido deverá entrar na disputa tendo como candidato o governador de São Paulo, João Dória; mas ele não consegue crescer nas pesquisas. Apesar de ser apontado como um dos responsáveis pela vacina chegar por aqui, Dória não consegue decolar . Na pesquisa mais recente, saiu empatado com André Janones (Avante) e à frente de Simone Tebet (MDB). 

Dentro do próprio partido, muitos não toleram Dória e não estão dispostos a medir nenhum esforço para alçá-lo ao cargo de Presidente da República. Os candidatos da terceira via que estão crescendo mais são Sérgio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT), mas ainda no momento o insuficiente para quebrar a polarização entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Mesmo tendo apoio do cacique Fernando Henrique Cardoso, Dória, por alguma razão, não está conseguindo convencer o eleitorado que merece uma chance, o que pode dar um freio em uma carreira política que teve crescimento meteórico desde 2017, sendo prefeito de São Paulo e em seguida, governador de São Paulo. 

Resta saber qual será o comportamento dos tucanos daqui por diante. 

Regulação - Lula voltou a defender a regulação da imprensa. O petista alega ser vítima de censura. João Dória reagiu, dizendo que isso é uma "afronta à liberdade". "Estou conversando com muita gente, ouvindo muito desaforo, leio muito a imprensa e tem setores da imprensa que não querem que eu volte a ser candidato porque se eu voltar, eu vou regular os meios de comunicação nesse país. A gente não pode ficar com a regulamentação de 1962, não é possível. Eu penso que a gente vai fazer uma coisa muito nova”, disse o petista na semana passada.

Caso Monark - Liberdade de expressão é um direito consagrado a todos na Constituição e é saudável para a democracia. Porém, mesmo a liberdade de expressão tem limites, e não deve extrapolar quando ameaça a democracia, principalmente. Defender criação de partido nazista não é liberdade de expressão. É fazer apologia a um regime tirano e cruel que matou muitos, principalmente judeus. Regime que já deveria estar morto e enterrado. 

Limoeiro 1 - O deputado estadual Henrique Queiroz Filho segue montando um grupo forte para a disputa pela reeleição. Tem apoios de lideranças na zona rural e na zona urbana. Na zona rural, tem o apoio do vereador Luiz do Matadouro, o ex-vereador Marquinhos Paz, além das lideranças Vaninho de Pitombeira, Biel Prado, Eliabe, além do empresário Biu Moura. 

Limoeiro 2 - Já na zona urbana, Henrique Queiroz Filho tem o apoio do vereador Dr. José Higino, do ex-vereador Marcos Sérgio, além do Dr. Luís Roberto (que foi candidato a vice-prefeito na chapa de Joãozinho), Diego Lapon, Geraldo Muniz, Edvan Fragoso, o articulador Lucas Teixeira, Tia Ró, o empresário Gernan Bione e o radialista Alexandre Borges. 

Pergunta - João Dória segue com sua candidatura a Presidente?

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